terça-feira, 7 de novembro de 2017

NOVIDADES EDITORIAIS (132)

ASTÉRIX E A TRANSITÁLICA - Edição Asa. Autores: argumento de Jean-Yves Ferri, traço de Didier Conrad e cores de Thierry Mébarki.
E cá temos mais um divertidíssimo álbum da série “Astérix, tomo bem conseguido com impagáveis e hilariantes momentos.
E como costuma acontecer nesta série, mesmo nos tempos de Goscinny e Uderzo, há entidades que aparecem (ainda que fugazmente) e outras que servem de modelo. Por exemplo: Leonardo da Vinci intervém numa vinheta da prancha 22, página 24; na prancha 24, página 26, é a própria Gioconda que figura; Sofia Loren (se não é ela, bem parece) está na prancha 37, na página 39.
Como Burlus Lupus, temos o político italiano Silvio Berlusconi; e ainda, o saudoso tenor Luciano Pavarotti a fazer de um gentil estalajadeiro em Parma.
E, desta vez, não faltam os Lusitanos nesta desenfreada e louca corrida internacional através da Itália, de Modicia (Monza) até Neapolis (Nápoles).
Um fartote de paródias na paródia!...


LA GUERRE DES DIEUX - Edição Glénat. Autores: argumento de Clotilde Bruneau e Didier Poli, traço de Pierre Taranzano, cores de Stambeco, capa de Fred Vigneaux e orientação geral de Luc Ferry.
Na colecção “La Sagesse des Mythes”, versando “A Ilíada” de Homero, “La Guerre des Dieux” é o segundo e penúltimo tomo.
Na arrastada e impiedosa Guerra de Tróia, os deuses olímpicos também andam bem desavindos, pois uns tomam partido pelos Gregos e outros, o dos Troianos. Entretanto, o valoroso Aquiles, rei e comandante dos bravos Mirmidões, zangou-se com Agamémnon e cruzou os braços. Ninguém o demove, salvo o seu mais que estimado companheiro, Pátroclo, que o convence a deixá-lo ir combater, no seu lugar... com as vestes e as armas do próprio Aquiles.
Na refrega, o príncipe troiano Heitor mata Pátroclo. E é então que se dá a lendária grande cólera de Aquiles... enquanto os deuses continuam com as suas maroscas.


LE BANQUET DES DAMNÉS / 2 - Edição Glénat. Autores: segundo o romance original de Didier Convard, este episódio de “Michel Ange”, é o segundo e último de “Le Banquet des Damnés”, com argumento de Éric Adam e arte gráfica de Thibaud De Rochebrune.
Um apelo urgente e misterioso, leva Miguel Ângelo a deixar os seus trabalhos em Roma / Vaticano, para se deslocar de imediato a Milão, onde tenebrosos crimes têm acontecido... Em plena época da Renascença, esta história é um sórdido policial envolto em aspectos esotéricos.
Que tem o genial Miguel Ângelo a ver com todo este sanguinário enredo?
Bem, o álbum explica...
LB

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